sexta-feira, 14 de março de 2014

Alguns projetos em curso

Ao longo deste ano letivo, temos vindo a recolher e a separar Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE), apesar de não possuirmos o depositrão. Este projeto Escola Geração Depositrão, resultado da parceria entre a ERP Portugal e o Programa Eco-Escolas (ABAE), visa formar e informar as crianças, os jovens e a população em geral, acerca da importância do adequado encaminhamento dos REEE, pilhas e lâmpadas.

A Escola Geração Depositrão deslocou-se à nossa escola no dia 10 de março de 2014 e recolheu os nossos REEE, tais como, equipamentos de frio, pequenos eletrodomésticos, resíduos de natureza informática, lâmpadas e acumuladores. Em junho será feita uma nova recolha, por isso vamos todos contribuir com os equipamentos avariados.
As pilhas e baterias usadas são resíduos perigosos. Durante o 1º período recolhemos 7 pilhões de 12 quilogramas. Dois desses pilhões reverteram a favor do Instituto Português de Oncologia (I.P.O.), pois todos os pedidos de recolha de Pilhões efetuados no mês de dezembro de 2013 contribuíram para o 5º Peditório de pilhas e baterias usadas a favor do I.P.O. Assim, é com grande satisfação que informamos que a contribuição de todos, a nível nacional, permitiu que a Ecopilhas doasse ao I.P.O. dois aparelhos de videoendoscopia.



As tampinhas recolhidas até ao início de fevereiro foram doadas para ajudar na compra de uma cadeira de rodas. Contabilizaram-se no total 550 quilogramas.



Depois dos excelentes resultados, queremos agradecer a todos os Professores e Educadores, alunos, pais, encarregados de educação e toda a comunidade escolar que desde o primeiro momento abraçaram estas causas.
A nossa missão de proteger o ambiente prossegue, pelo que continuamos a contar com a vossa colaboração.

Parabéns a todos pela participação dinâmica que têm demonstrado. Obrigada pelo vosso esforço!

terça-feira, 11 de março de 2014

Projeto Gaivotas “urbanas”: Não alimentes este problema!







A população de gaivotas na nossa escola tem vindo a aumentar, tornando a sua presença claramente notada. O alargamento do número de gaivotas nas cidades levanta questões de saúde pública e ambiental. O impacto ambiental nas cidades/ escola traz consequências para o ser humano, e tem levado, cada vez mais, a reclamações pelo incómodo provocado pelo ruído; pela transmissão de doenças através dos dejectos secos contaminados com bactérias multirresistentes aos antibióticos; pelos estragos no revestimento/pintura de edifícios e veículos (devido aos dejectos); pela sua agressividade, revelada em ataques a pessoas; pelo entupimento de caleiras e algerozes com penas e dejectos, restos de alimentos e material usado na construção dos ninhos, podendo originar inundações nos edifícios; e pelos estragos nas roupas, estendidas e em passageiros.
A par destas informações pede-se a colaboração de todos para eliminar algumas das causas da proliferação de gaivotas na cidade e na nossa escola. Assim, solicita-se que acondicionem corretamente o lixo para impedir que as gaivotas aí se alimentem, fechando devidamente os sacos e os contentores; e que não se sustentem voluntariamente as gaivotas.