A população de gaivotas na nossa
escola tem vindo a aumentar, tornando a sua presença claramente notada. O alargamento
do número de gaivotas nas cidades levanta questões de saúde pública e
ambiental. O impacto ambiental nas cidades/ escola traz consequências para o
ser humano, e tem levado, cada vez mais, a reclamações pelo incómodo provocado
pelo ruído; pela transmissão de doenças através dos dejectos secos contaminados
com bactérias multirresistentes aos antibióticos; pelos estragos no
revestimento/pintura de edifícios e veículos (devido aos dejectos); pela sua
agressividade, revelada em ataques a pessoas; pelo entupimento de caleiras e
algerozes com penas e dejectos, restos de alimentos e material usado na
construção dos ninhos, podendo originar inundações nos edifícios; e pelos
estragos nas roupas, estendidas e em passageiros.
A par destas informações pede-se a
colaboração de todos para eliminar algumas das causas da proliferação de
gaivotas na cidade e na nossa escola. Assim, solicita-se que acondicionem
corretamente o lixo para impedir que as gaivotas aí se alimentem, fechando
devidamente os sacos e os contentores; e que não se sustentem voluntariamente
as gaivotas.
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